Se estão te oferecendo por telefone, será que realmente é bom?

Telefone tem grau de riqueza de comunicação maior que o e-mail

Telefone tem grau de riqueza de comunicação maior que o e-mail

Gostaria de estar errado ou que algum dia, alguém demonstre que estou errado. Mas não me lembro de comprar nada que me ofereceram ligando para meu telefone. Já sim, comprei várias coisas por telefone ou pela internet, mas nunca por contato inverso, onde alguém ligou para minha casa.

Qual a impressão que isso me passa? Já ouviu falar do grau de riqueza dos canais de comunicação? Antes dá uma lida nisso (http://bit.ly/eR5Sbp).

O que se resume conhecendo os diferentes graus de riqueza dos canais de comunicação? É que algumas empresas ou não tem poder de síntese para escrever um e-mail ou um site para ser atrativo aos seus clientes potenciais ou tem um produto não tão bom, onde precisam subir um grau (do e-mail ou site para o telefone) para poder vender seus produtos.

Quer dois exemplos?

Conversa em frente a um Quadro Branco é o mais grau de riqueza de Comunicação

Conversa em frente a um Quadro Branco é o mais grau de riqueza de Comunicação

1)      Serviço de acesso a internet: tenho GVT, mesmo com poucos problemas é o melhor que conheço. A GVT ligou para meu telefone oferecendo o serviço? Não, pelo contrário, tive que ligar várias vezes até o serviço estar disponível no meu endereço

2)      Cartão de Crédito: Tenho cartão só para emergências e para uso na internet, uso pouco, mas mesmo assim consigo alguns pontos e troco por produtos. Cartão esse, emitido pelo Banco do Brasil. Eles me ligaram oferecendo? Nunca! Até pelo contrário, cheguei até ter cartões de diferentes bandeiras e eu mesmo solicitei. E agora a ItauCard liga quase diariamente me oferecendo cartão, como gente muito mal-educada. Falta só me chamar de burro por não querer o cartão deles.

E ai? Tem mais algum caso? Concorda? Discorda?

Sobre peixotmarc

Conheceu seu primeiro computador com 10 anos, era um TK2000, ligado numa TV Philco-Ford preta e branco. Comprava revistas e digitava os códigos fonte e gravava os jogos numa fita K-7 . Aos 12 anos começou a programar em DBase III, informatizou os boletins do colégio onde estudava com a ajuda do seu irmão de 15 anos. Aos 18, resolveu formalizar toda a bagagem de conhecimento que tinha em informática indo para a Universidade. Trabalhou como suporte técnico em fumageira e desenvolvedor em software house. Descobriu que as multinacionais eram os bancos públicos da década de 80 e 90 e hoje trabalha em uma das 10 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Estuda e pelo menos tenta aplicar métodos ágeis para ter mais tempo para o que acha mais importante na vida: sua família linda.
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